A crise na indústria do petróleo provocou, em 2015, queda de 11% nos postos de emprego no segmento de navegação de apoio no Rio de Janeiro, estado que concentra o maior número de empresas neste tipo de atividade. Noventa embarcações de apoio deixaram o País, no mesmo ano, devido aos cortes nos investimentos das petroleiras, em especial, a Petrobras.
Enquanto isso, segundo dados da Diretoria de Portos e Costas (DPC), responsável pelas escolas de formação de oficiais no Brasil, o número de formandos no segmento praticamente triplicou entre 2006 e 2013, passando de 365 para 1.058.
O jornal Folha de São Paulo procurou o SINDMAR para repercutir as perspectivas atuais do mercado de trabalho. Leia a matéria na íntegra, acessando http://goo.gl/i8ZArs
Fonte: Nicola Pamplona e Bruno Villas Bôas – Folha de São Paulo